Cuidados para uma cirurgia plástica segura
De acordo com recente pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, 905 mil procedimentos são realizados por ano no Brasil, o que dá ao país a segunda colocação no ranking mundial de cirurgias plásticas, ficando atrás apenas dos Estados Unidos que registra atualmente 1,1 milhão de procedimentos por ano. Diante da estatística, aumenta proporcionalmente o risco de cirurgias realizadas por profissionais sem a devida qualificação.
O cirurgião plástico Sergio Evangelista, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, explica que a demanda por cirurgias - e seus riscos - impulsiona o crescimento de centros credenciados de treinamento em cirurgia plástica no Brasil, formando anualmente algo em torno de 200 novos cirurgiões plásticos. "Como há escesso da oferta de médicos cirurgiões plásticos, preços acessíveis e uma população desejosa em alcançar esse universo de tratamentos de boa qualidade, a necessidade de serviços confiáveis na área cresce", explica o especialista. ainda segundo ele, 85% dos pacientes são mulheres.
Como em qualquer outra especialidade, é preciso escolher bem o profissional com que irá realizar o procedimento, Dr. Sergio Evangelista orienta os pacientes a pedir indicação de pessoas confiáveis como parentes e amigos que já se operaram com o profissional ou médicos conhecidos, checar se o profissional é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, pedir informações detalhadas a respeito do tratamento, questionar sobre o pré operatório, que inclui avaliações de capacidade física, cardiologia, vascular e neurológica, sobre o pós-operatório e ainda buscar informações sobre possíveis complicações do procedimento. Ele ressalta ainda que o paciente deve se informar a respeito do hospital onde será feita a cirurgia, verificar se o local tem alvará da vigilância sanitária estadual e acreditação hospitalar - um certificado de qualidade com objetivo de padronizar, organizar e criar indicadores de segurança sobre estabelecimentos no país - além de questionar o cirurgião sobre o médico auxiliar e anestesista.
"Todos sabem que há diferença na cobrança dos honorários médicos que pode ser justificada ou injustificada. Portanto, o paciente deve seguir todas as orientações sobre como escolher o profissional, o hospital e a equipe que certamente terá a resposta se a cobrança de honorário é justa ou não. Buscando melhores preços, atualmente tem havido interesse dos pacientes por realizar cirurgias plásticas em países como Bolívia e Paraguai. É inegável que esses países apresentam bons profissionais, mas se o paciente tiver um mínimo de bom senso jamais deveria se submeter a uma cirurgia com um desconhecido, que não fala o mesmo idioma, em um país com leis diferentes" alerta o especialista que atua como cirurgião plástico desde 1998.
Dr. Sergio Evangelista atende na cidade de Sorriso, interior do estados de Mato Grosso, afirma que por diversas vezes atendeu pacientes que vieram de outros médicos. Porém ele ressalta que na maioria dos casos essa mudança de profissional acontece por questões de localidade e em poucos casos por envolver procedimentos malsucedidos, o que leva a crer que tanto pacientes quanto médicos estão cada vez mais conscientes e cautelosos. "A segurança do paciente é um dos pontos que mais nos interessa. E dentro os mais variados esforços para se atingir esse objetivo, nosso hospital vem buscando a acreditação hospitalar, que foi criada pelo Ministério da Saúde. Na certeza de que estamos no caminho certo, estamos no estágio final para receber a certificação da Organização Nacional de Acreditação, a ONA". Atualmente no Brasil há aproximadamente 5.000 hospitais, dos quais 200 com algum tipo de acreditação.
Dr. Sergio Evangelista
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plastica
e da American Society of Plastic Surgery
O cirurgião plástico Sergio Evangelista, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, explica que a demanda por cirurgias - e seus riscos - impulsiona o crescimento de centros credenciados de treinamento em cirurgia plástica no Brasil, formando anualmente algo em torno de 200 novos cirurgiões plásticos. "Como há escesso da oferta de médicos cirurgiões plásticos, preços acessíveis e uma população desejosa em alcançar esse universo de tratamentos de boa qualidade, a necessidade de serviços confiáveis na área cresce", explica o especialista. ainda segundo ele, 85% dos pacientes são mulheres.
Como em qualquer outra especialidade, é preciso escolher bem o profissional com que irá realizar o procedimento, Dr. Sergio Evangelista orienta os pacientes a pedir indicação de pessoas confiáveis como parentes e amigos que já se operaram com o profissional ou médicos conhecidos, checar se o profissional é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, pedir informações detalhadas a respeito do tratamento, questionar sobre o pré operatório, que inclui avaliações de capacidade física, cardiologia, vascular e neurológica, sobre o pós-operatório e ainda buscar informações sobre possíveis complicações do procedimento. Ele ressalta ainda que o paciente deve se informar a respeito do hospital onde será feita a cirurgia, verificar se o local tem alvará da vigilância sanitária estadual e acreditação hospitalar - um certificado de qualidade com objetivo de padronizar, organizar e criar indicadores de segurança sobre estabelecimentos no país - além de questionar o cirurgião sobre o médico auxiliar e anestesista.
"Todos sabem que há diferença na cobrança dos honorários médicos que pode ser justificada ou injustificada. Portanto, o paciente deve seguir todas as orientações sobre como escolher o profissional, o hospital e a equipe que certamente terá a resposta se a cobrança de honorário é justa ou não. Buscando melhores preços, atualmente tem havido interesse dos pacientes por realizar cirurgias plásticas em países como Bolívia e Paraguai. É inegável que esses países apresentam bons profissionais, mas se o paciente tiver um mínimo de bom senso jamais deveria se submeter a uma cirurgia com um desconhecido, que não fala o mesmo idioma, em um país com leis diferentes" alerta o especialista que atua como cirurgião plástico desde 1998.
Dr. Sergio Evangelista atende na cidade de Sorriso, interior do estados de Mato Grosso, afirma que por diversas vezes atendeu pacientes que vieram de outros médicos. Porém ele ressalta que na maioria dos casos essa mudança de profissional acontece por questões de localidade e em poucos casos por envolver procedimentos malsucedidos, o que leva a crer que tanto pacientes quanto médicos estão cada vez mais conscientes e cautelosos. "A segurança do paciente é um dos pontos que mais nos interessa. E dentro os mais variados esforços para se atingir esse objetivo, nosso hospital vem buscando a acreditação hospitalar, que foi criada pelo Ministério da Saúde. Na certeza de que estamos no caminho certo, estamos no estágio final para receber a certificação da Organização Nacional de Acreditação, a ONA". Atualmente no Brasil há aproximadamente 5.000 hospitais, dos quais 200 com algum tipo de acreditação.
Dr. Sergio Evangelista
Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plastica
e da American Society of Plastic Surgery